E se eu fosse uma calcinha fio-dental?

by Daniel Sampaio

This free e-book was created with
Ourboox.com

Create your own amazing e-book!
It's simple and free.

Start now

E se eu fosse uma calcinha fio-dental?

  • Joined Jun 2025
  • Published Books 1

Show! Agora vamos com a versão que você pediu:

 

“E se eu fosse uma calcinha fio-dental?” – 18+ LIGHT

 

Essa versão vem com aquele tempero provocante, cheio de duplo sentido, sensualidade discreta e um humor afiado — estilo provocante, sem exagerar. É pra rir, imaginar e se sentir parte de uma calcinha com autoestima de influencer e histórias pra contar.

 

 

 

E SE EU FOSSE UMA CALCINHA FIO-DENTAL?

 

“Pouco pano, muita experiência.”

 

Olha… se alguém me dissesse que um dia eu ia estar entre as coxas de uma mulher incrível, sentindo o calor da pele, escutando segredos abafados e carregando a tensão de um encontro à flor da pele… eu teria dito:

 

“Tô dentro.”

 

 

 

Mas não literalmente. Porque eu não sabia que o universo ia levar isso tão a sério.

E do nada… PÁ. Virei uma calcinha fio-dental.

 

Sim. Renda, elástico fininho, costura escondida e… função estratégica: proteger o essencial e deixar o resto à mostra.

 

 

 

A dona: Jade. 26 anos. Sorriso afiado, olhar que derrete gelo e zero paciência pra insegurança masculina.

 

Jade me escolheu num sábado à tarde. A gaveta tava cheia, mas ela puxou logo eu: vermelhinha, provocante, com aquele corte que não perdoa quadril. Quando ela me pegou, deu um sorriso de canto e murmurou:

 

“Hoje é dia de deixar o boy tonto.”

 

 

 

Fui vestida com carinho, encaixada como obra de arte. Ela passou hidratante antes, claro. Afinal, eu não toco pele qualquer, eu toco pele preparada.

 

 

 

A missão: o pré-date

 

Jade botou uma saia de tecido leve, uma blusinha que desafiava a gravidade e um perfume que deixaria até o Uber nervoso. E eu? Fui o tempero invisível. Aquela peça que ninguém vê, mas todo mundo sente que tá lá.

 

No caminho, ela se olhou no espelho do elevador, deu uma ajeitadinha básica e sussurrou:

 

“Você vai brilhar hoje, hein.”

 

 

 

Eu ri por dentro. Eu não brilho. Eu deslizo.

 

 

 

Chegou o date. Vinho, risada e olhares longos.

 

A tensão tava no ar. O crush tentava se concentrar na conversa, mas era óbvio que o olhar dele descia de vez em quando. A saia subia um pouquinho quando ela cruzava as pernas. E eu, ali… apertada com estilo, enfiada com propósito.

 

Cada passo era um desfile. Cada movimento era milimetricamente pensado pra causar um pequeno colapso emocional no cara. E ele? Já tava vencido no segundo gole de vinho.

 

“Você tá… diferente hoje”, ele disse.

 

 

 

Jade só sorriu. E deu aquele olhar que dizia:

“Você não tem ideia.”

 

 

 

O fim da noite: spoiler – eu fui arrancada com reverência

 

Não foi selvageria. Foi cerimônia. Ele a beijava como quem abre presente caro, e quando chegou a minha vez, ele parou, olhou, e soltou:

 

“Caramba… isso devia ser proibido.”

 

 

 

E eu? Eu me senti uma divindade de algodão e renda.

Fui tirada com cuidado, dobrada e colocada de lado com respeito. Nem fui jogada no chão, olha só que evolução masculina.

 

 

 

A moral da história:

 

Ser fio-dental não é só sobre provocar.

É sobre segurar a vibe, sustentar a autoconfiança, e deixar claro que, sim, menos pano pode significar mais poder.

 

Fui pequena no tecido, grande no impacto.

E na manhã seguinte, quando Jade me lavou à mão e me pendurou com carinho, eu soube:

fiz meu trabalho. Com classe. E um toque de safadeza sutil.

 

 

 

2
This free e-book was created with
Ourboox.com

Create your own amazing e-book!
It's simple and free.

Start now

Ad Remove Ads [X]
Skip to content